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Uma “experiência de aplicação dos tempos livres na educação artística”? Uma “exploração psico-pedagógica no domínio das artes plásticas” ? Uma divagação a respeito da “arte infantil”? Se é quase isso, também não é preciso exagerar. O que nos trouxe aqui foi um enorme desejo de brincar!
Neste registo de notas biográficas que estou a inserir na minha página pessoal, tem todo o cabimento que aqui traga as mais significativas vivências artísticas da minha vida. O convívio artístico com o meu querido neto Flávio em 2006 faz parte integrante delas. Se a ele lhe deram prazer, como é obrigatório admitir nas reacções insofismáveis de uma criança ainda nos seus quatro anos, para mim foram dos momentos mais apaixonados e apaixonantes que me coube viver. E não será necessário explicar porquê. Ora lede, se fazeis o favor.
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Em troca de impressões com vários dos já numerosos visitantes do nosso blog, surgiu a questão da estaticidade (qualidade do que é estático) do posicionamento do artista, ao colo do seu avô, nas duas únicas fotografias mostradas!…É que os reporteres fotográficos são poucos e os artistas estão quase sempre sozinhos…Calhou o tio Zé Paulino passar por aqui, e fez uma meia dúzia de fotos (aliás soberbas…) que infelizmente não mostram nem tudo, nem pouco mais ou menos…A razão é esta, está esclarecido! Isto para as pessoas que puseram a questão.Obrigado pelo Vosso interesse.
Ai quem me cá dera um avô cooperativo destes….Não o deixava “fugir” sem passar umas tardes (ou manhãs…ou dias…) connosco no Jardim de Infância! Felicidades para ambos e para as obras que estão a nascer, mas principalmente aproveitem muiiitttooo bem esse tempo de qualidade que passam juntos!Brisa
Grandes grandes verdades!E a ‘postura’… do mais enternecedor que há!Um abraço. a dividir. :)I.
Como venho aqui raras vezes, as minhas respostas pecam por tardias. Mas fico sempre enternecido com as mensagens valiosas!…
As minhas saudações e os melhores agradecimentos.
Que falta me faz o meu avô! Nunca pensei que sentiriam tanto a falta deles. E nunca pensei que se iriam embora…Quando comecei a apreciar a companhia deles é que se foram embora!Ingrata esta vida…
Note Leonor, por grande favor: Se a Vida fosse realmente ingrata, não nos teria dado Avós de companhia preciosa. Visite também, se assim quiser, a história de “O Meu Avô na América”, e verá como ficam para sempre, tão disponíveis, tão perto de nós!…
muito boa a imagem, a partilha, a cumplicidade e a arte
Obrigado, Mónica, pela visita, pela atenção e pelo comentário.
Peço desculpa pelo atraso no agradecimento. A WordPress devia ter-me dito qualquer coisa…
Passei por cá.Deixo um abraço. A dividir! 🙂
Mais uma vez agradeço e desculpo-me também com a WordPress que deveria ter-me mandado um aviso!…